sábado, 7 de junho de 2008

Garoto Ingênuo

Garoto ingênuo sem medo da esperança. À procura de algo sem nome. Indefinível. Um garoto com olhos sentimentais, tratando o ódio com amor. Tentando o melhor ser, testando o inexplicável sou. Crendo que tinha fé, acreditando no que diziam ser irreal. Passava a ser só mais um na multidão. Mas na verdade, um valendo por todos. Agonizando... não tinha mais medo da esperança; à procura da felicidade real que nenhum garoto ingênuo seria capaz de acreditar, mas que uma multidão de incapacitados de darem valor a um prodígio teriam ódio... Ele foi capaz de amar um por um. Só que, mataram-o. Mas, se faltava mistério, a glória o estendeu.

Ainda se perguntam porque ele continuava a sorrir ao partir de braços abertos...

2 comentários:

Luara Quaresma disse...

E se ele econtra-se uma garota inocente, ou nem tão inocente? (:

Igor Palhares disse...

A ingenuidade não está em cada palavra dita, mas em cada olhar não correspondido.